sexta-feira, 21 de julho de 2017

CADA MOMENTO É UM NOVO COMEÇO




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CADA MOMENTO É UM NOVO COMEÇO
Mensagem de Louise Hay
22 de Fevereiro de 2017
“O Amor é a grande cura milagrosa. Amarmo-nos opera milagres em nossas vidas”. – Louise Hay
Todos os dias, nós nos olhamos para nos certificarmos de que estamos prontos para nos apresentarmos ao mundo. Verificamos os nossos cabelos, nossas roupas e nos certificamos de que os nossos dentes estão escovados. Mas, será que reservamos um tempo para observarmos o que realmente importa? Olhamos nos olhos e perguntamos? Estou bem? À primeira vista, estamos bem. É claro, estamos. Durante anos, eu olhei no espelho só para criticar o que eu via lá. Lembro-me de horas intermináveis arrancando as minhas sobrancelhas, mas tinha medo de olhar em meus próprios olhos. Então, um dia, eu olhei no espelho e realmente me vi. Foi quando eu disse: “Eu a amo, exatamente como você é.”
“Estou confortável, olhando-me no espelho e dizendo: Eu a amo”. – Louise Hay
Isto mudou tudo. Uma vez que conseguimos superar a nossa primeira reação, este simples exercício pode mostrar muito. Mas é um processo. É como limpar a panela do peru depois do Jantar de Ação de Graças. A panela está toda queimada e cheia de crostas, então, você a coloca na água quente com sabão e a deixa absorver por algum tempo. Então, você começa a esfregar a panela. Agora realmente você tem uma bagunça. Mas, quanto mais você esfrega, menos crostas existem e, logo, a panela está tão boa quanto nova. E assim somos nós! Eu prometo! Mesmo hoje, se estou chateada ou em conflito, posso descobrir a questão interna central sob um problema externo. Mas, como qualquer um, posso me perceber como um ser humano, uma hora mais tarde. Mas podemos viver com isto, porque somos seres humanos e sempre seremos.
Na imensidade da vida onde estou, tudo é perfeito, completo e íntegro. O passado não tem poder sobre mim, porque estou disposta a aprender e a mudar.
Então, onde isto nos leva? Uma vez que tenhamos a coragem de dar este passo e olhar para nós mesmos, com sinais e tudo, compreendemos que somos belos interiormente. Assim, da próxima vez que nos olharmos no espelho, veremos o verdadeiro nós. Isto nem sempre será fácil. Antigas mágoas e medos, com frequência, tentarão refletir de volta para nós do espelho, mas saberemos que são somente fantasmas do passado. Lembre-se: Você esteve se criticando por anos e isto não funcionou: tente se aprovar e veja o que acontece. Ao nos lembrarmos de que o reflexo honesto é uma pessoa forte e disposta, o amor próprio que vemos nestes olhos nos irão lembrar de não ouvirmos os antigos ecos da dúvida.
Eu amo quem eu sou.
Aceitarei a mudança e o mundo como um todo.
Aceitarei e protegerei quem eu estou me tornando e quem serei no futuro.
Porque tudo está certo em meu mundo.
Amor,
Louise
Informações Pessoais: http://www.louisehay.com/about/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

RAMADAN



MÊS DE RAMADAN
Ramadan 2017. A partir do início da noite de sexta-feira , 26 de maio até o início da noite de sábado , 24 de junho
As datas podem variar.
A importância e o significado do Ramadan para os muçulmanos
O jejum no mês de Ramadan (nono mês do calendário islâmico) é um dos cinco pilares do Islam, e consiste no ato de abster-se, desde o raiar da aurora (oração da alvorada) até o pôr-do-sol (oração do crepúsculo), da ingestão de qualquer espécie de alimentos e bebidas, assim como fumar e manter relações sexuais. Este período pode ser maior ou menor, já que utilizamos o calendário lunar, que é móvel.
Dependendo do mês e estação do ano correspondente no calendário solar, podemos jejuar no inverno, de dias curtos e frios (como este ano, em que o Ramadan começou em 11 de agosto), no verão, de dias longos e quentes, e outras vezes em períodos intermediários. Isso faz com que haja uma equidade entre os muçulmanos no mundo inteiro, pois todos acabam praticando o jejum nas mais diferentes épocas do ano ao longo de suas vidas, não havendo vantagens em se jejuar em um local ou outro. Mais uma das inúmeras provas da justiça, do amor e da clemência de Deus para com as Suas criaturas.
O jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental. A gestante e a lactante, a mulher menstruada ou em resguardo pós-parto e os enfermos ou em viagem estão isentos do jejum, devendo repor os dias não jejuados após o término do período que o impossibilita de jejuar. Esta reposição será feita após o mês sagrado, podendo ser em dias alternados ou seguidamente, mas terá como prazo o último dia antes do início do próximo mês de Ramadan. Para o idoso ou portador de uma doença incurável, o jejum deixa de ser uma obrigação, devendo fornecer uma refeição a um necessitado (ou o valor equivalente) por cada dia não jejuado, caso tenha condições.
É recomendado ao muçulmano que antes do início do jejum faça uma refeição leve (suhur), com frutas, sanduíches, biscoitos, bebendo também bastante líquidos, como leite, sucos e, principalmente, água. Pode não parecer, mas o efeito desta refeição antes do jejum, aconselhada e praticada pelo profeta Muhammad (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele), facilita, e muito, o jejuar ao longo do dia. Ao chegar o horário do término do jejum, deve-se quebrá-lo imediatamente, consistindo inclusive em pecado protelar a ingestão de alimentos por tempo além do estabelecido.
É costume quebrar o jejum com água e algumas tâmaras, tal qual a sunna (prática) do profeta, pois este fruto possui propriedades que restabelecem rapidamente as condições do corpo, às vezes um pouco fragilizado por conta do jejum. Em seguida faz-se a oração do crepúsculo, e aí sim completamos o desjejum com uma refeição maior (iftar). Mas, ao quebrar o jejum, não se deve comer muito depressa, nem em quantidades gigantescas, e sim apenas o suficiente para sentir-se satisfeito. Afinal, como disse nosso amado profeta Muhammad (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele): "Ao se alimentar, dividam o estômago em três partes: uma para o alimento, outra para a bebida e outra para o ar".
O caráter sublime do Jejum no mês de Ramadan
Engana-se quem pensa que o jejum é apenas deixar de comer e beber. A privação não é a finalidade desta adoração, mas sim os inúmeros benefícios que estão por detrás desta ação. Apesar de o jejum parecer difícil, ele não é de forma alguma imposto como uma punição, e sim como um ato de devoção e autodisciplina. A esse respeito, disse o profeta Muhammad (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele):
"Ao muçulmano que não deixar de dizer inverdades e não abandonar todas as formas de maldade no Ramadan, não lhe adiantará jejuar, pois a Deus não interessa que ele deixe apenas de comer e beber"
Sabendo disso, o muçulmano encara este mês como uma fase de extrema adoração e autorreflexão, na qual ele observa os pontos de sua vida em que precisa progredir, e esforça-se ainda mais para não cometer faltas. Afinal, um pecado cometido em um mês sagrado de forma alguma é algo desejado, ao mesmo tempo em que uma boa ação neste período resulta em recompensas muito maiores a quem a pratica.
Isso se deve ao fato deste ser o melhor mês do ano, o mais abençoado, aquele no qual Deus fez descer pelos sete céus o Alcorão Sagrado, guia e orientação para a humanidade. Também no mês de Ramadan foram revelados os livros sagrados anteriores, conforme o seguinte hadith (dito) do profeta Muhammad (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele):
"As páginas de Abraão foram reveladas no primeiro dia de Ramadan, a Torá aos seis dias de Ramadan, e o Evangelho foi revelado treze dias passados do Ramadan"
Nesse período, o muçulmano exercita a sua paciência e o domínio do seu próprio corpo, bem como dos desejos da alma, o que é altamente benéfico. O aumento do autocontrole facilita o caminho do fiel pela senda reta, na medida que ele se afasta mais facilmente das tentações que lhe recaem inevitavelmente ao longo da vida. Isso serve de preparação para que o muçulmano tenha o mesmo pensamento, a mesma devoção, a mesma determinação na prática de boas ações e a mesma tolerância e firmeza contra os pecados e toda a sorte de ilicitude nos demais meses do ano. Ou seja, aquele que compreende este verdadeiro sentido do Jejum no mês de Ramadan, e passa a aplicá-lo durante toda a vida, dá um enorme passo para viver plenamente de acordo com as normas que Deus estabeleceu para nós por meio do Din (sistema de vida).
Os motivos e benefícios da prática do Jejum no mês de Ramadan
Este pilar da religião está determinado claramente no Alcorão Sagrado:
"Ó crentes, está-vos prescrito o jejum, tal como foi prescrito a vossos antepassados, para que tenham temência a Deus e sejam piedosos. (...) Ramadan é o mês em que foi revelado o Alcorão, evidência de orientação e discernimento para a humanidade. Então, quem de vós presenciar esse mês, que nele jejue."
Alcorão: Sura da Vaca (Al-Bácara - 2:183-185)
Somente o fato de estar relatado no livro sagrado já seria suficiente para legitimar a prática do jejum. Afinal, muçulmano é todo aquele que se submete voluntariamente à vontade de Deus e, dessa forma, quando recebe uma ordem do Seu Criador, dá apenas uma frase como resposta: "Ouço e obedeço". No entanto, basta refletirmos um pouco mais sobre o espírito sublime do Jejum no mês de Ramadan, como descrevemos acima, para descobrirmos outros diversos benefícios e motivações para a sua prática.
A) Integração da comunidade
Durante o mês de Ramadan é comum visitar os amigos e familiares, assim como a realização de quebras de jejum em conjunto nas mesquitas, onde os muçulmanos compartilham os benefícios e as experiências obtidas neste mês sagrado. Isso faz com que a união entre eles prevaleça por intermédio do exercício religioso, já que todos estão sintonizados no mesmo espírito do jejum, mantendo a unidade da Ummah (nação islâmica).
B) Aprendizado da arte de se adaptar
Todos nós temos problemas em nossas vidas, e precisamos constantemente criar maneiras de lidar com eles a fim de resolvê-los. O ser humano está em constante processo de aprendizado, e em muitas ocasiões precisa se adaptar a situações com as quais não está acostumado ou que o desfavorece. Nesse sentido, o jejum exercita a capacidade de adaptação de cada um, fazendo com que o muçulmano conheça a si próprio, profundamente, dentro de seus limites. Isso permite que no futuro ele possa desempenhar as mais variadas funções, ainda que não as domine plenamente, simplesmente pelo fato de ter facilidade em se adaptar.
C) O jejum e a saúde
Diversos médicos e nutricionistas já confirmaram os benefícios trazidos por dietas controladas, que incluem muitas vezes períodos de jejum.
Uma pesquisa divulgada em outubro de 2007 no Journal of Lipid Research mostrou que o jejum pode diminuir a quantidade de células gordurosas no organismo e acelerar os mecanismos de quebra de células adiposas, o que contribuiria para a prevenção de doenças como obesidade, diabetes tipo 2, problemas cardíacos e sanguíneos.
D) Valorização das bênçãos de Deus
O jejum traz a lembrança de que a comida e a bebida são privilégios concedidos por Deus, nos fazendo pensar sobre a importância desta bênção de Deus para conosco justamente ao nos privarmos da alimentação. Isso faz com que agradeçamos e valorizemos uma das benesses que Ele nos dá todos os dias e sem a qual não podemos viver, que é a possibilidade de comer e beber.
Assim como o Ramadan molda o seu comportamento ao longo de um mês e serve de preparação para que o muçulmano repita essa boa postura nos outros meses, o jejum parte de um ponto de conscientização - a valorização do alimento - para nos lembrar de agradecer por todas as outras bênçãos de Deus que, embora estejam à nossa frente, não nos recordamos em nosso "atribuladíssimo cotidiano". Alguém conseguiria viver sem o sol, por exemplo? Poderíamos dispensar a água do mar, que nos dá, entre outras coisas, a própria chuva, como Deus diz no Alcorão? Acaso poderíamos viver se na Terra não houvesse condições para a vida humana, como a água, a atmosfera, a camada de ozônio?
Como organizaríamos nossa vida se não existisse o dia e a noite? Se os planetas não se movessem, especialmente a Terra em suas trajetórias de rotação e translação, não existiriam esses períodos intercalados. E quem mantém o Universo nesta forma perfeita para a nossa sobrevivência? Isso sem falar na incrível máquina que é o corpo humano, divinamente criado, literalmente.
Somente Deus é responsável por nossas vidas, Munificente e Provedor por excelência, e por isso somente a Ele devemos total adoração e agradecimento. E o abençoado período do Ramadan nos faz recordar de tudo isso, sendo assim um dos principais motivos para a prática do jejum.
E) Criação de um novo olhar para com o seu semelhante
Uma vez revitalizados com a consciência da importância das bênçãos diárias de Deus em nossas vidas, impossível sairmos do mês de Ramadan com a mesma impressão de antes. O jejum não só permite que valorizemos o alimento, como também nos faz lembrar daqueles que não possuem as mesmas condições que nós. Uma coisa é sabermos pelo noticiário e pelas estatísticas que milhões de pessoas passam fome no mundo. Outra bem diferente é sentir na pele o que elas sentem.
Afinal, ao abrirmos a geladeira e a encontrarmos sempre cheia, com a permissão de Deus, nos esquecemos rapidamente de qualquer notícia ruim. Mas e aqueles que não possuem nem mesmo um lugar para morar, quanto mais uma geladeira? Estes se lembram, todo dia e da pior forma possível, o que é sentir fome e sede.
Ao longo do mês de Ramadan, o muçulmano desenvolve um novo olhar para com estas pessoas. Cria-se um sentimento humanitário e de solidariedade muito maior, estimulando-o a ajudar os mais necessitados durante toda a sua vida, sempre que possível. A caridade é uma ação extremamente relevante e recomendada pelo Alcorão, tendo valor inestimável aos olhos de Deus.
Em última análise, o mês de Ramadan serve para trazer ao muçulmano a consciência de seu papel social, pois, como disse o profeta Muhammad (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele), "Não é crente aquele que dorme saciado e tranquilo em sua casa sabendo que seu vizinho está com fome".
Fontes:
Alcorão Sagrado
Islam: a sua crença e a sua prática
K. A. Varady, D. J. Roohk, Y. C. Loe, B. K. McEvoy-Hein, and M. K. Hellerstein Effects of modified alternate-day fasting regimens on adipocyte size, triglyceride metabolism, and plasma adiponectin levels in mice. J. Lipid Res. 2007. First Published on July 2, 2007.
* Autor: Fernando Celino / Jornalista e integrante do Departamento Educacional da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro

quinta-feira, 6 de julho de 2017

deusa pele - havaiana

Gratidão à Madame Pélè, Deusa dos Vulcões por Sua Presença Luminosa em nossas Vidas - Aloha !
Pele chega em nossas vidas para sinalizar que é hora de despertar!
Despertar o fogo interno, transformar a energia parada do medo e transmutar as raivas guardadas!

DEUSA PELE - O DESPERTAR DO FOGO INTERIOR
A cratera do vulcão Kilauea está localizada no Parque Nacional dos Vulcões, no sudeste da Grande Ilha Havai. Apresenta-se em um espetáculo de poder e grandeza, e é o vulcão mais novo e o mais ativo do arquipélago.
Antigas lendas havaianas atribuem as explosões dos espetáculos geológicos do vulcão Kilauea à presença de Pele. Deusa muito temperamental e habitante do kilauea, que há muito tempo atrás, veio para o Havai construir sua casa. Pele gosta de viver em poços profundos e cheios de fogo.
Mitologia
Seu pai a exilou por causa de seu mau temperamento, mais recentemente por brigar com sua irmã mais velha, a deusa-água ka-lee-oo-maai (Namaka), a qual o marido de Pele seduziu. Ela viajou do Tahiti, numa canoa guiada pelo seu irmão, o deus-tubarao ka-moho-ali, seguida por sua irmã mais velha. Toda vez que ela desembarcava numa ilha e criava uma morada vulcânica, a irmã afundava. Finalmente a batalha final acabou perto de Hana, Maui, onde Pele venceu a deusa-água. As lendas dizem que os ossos desta, ainda se encontram numa montanha chamada Ka-iwi-o-Pele.
Depois dessa batalha ela encontrou novos inimigos, na deusa da neve Poliahu, que ela lutou contra no Manau Kena, e o deus da fertilidade Kamapua'a, que ela às vezes ama.
Conta uma lenda que um grande chefe chamado Kaha-Wali gostava de andar de trenó. Com falta de neve por perto, sómente existente em picos quase inacessíveis do Mauna Loa e Mauna Kea, os havaianos divertiam-se deslizando nas íngremes encostas cobertas de grama seca. Usando trenós compridos e estreitos, com lâmina de madeira de lei envernizada, atingiam grande velocidade chegando a chamuscar a grama. Um dia, quando Kaha-Wali se divertia no Kilauea, aproximou-se uma mulher feia e velha que lhe pediu o trenó .
Imprudentemente, Kaha Wali negou-se, sem saber que ela era Pele, a Deusa dos Vulcões. Pele gostava de andar entre os mortais como uma anciã. sem saber, Kaha-Wali ao desprezar o pedido de Pele, a enfureceu.
Os olhos de Pele transformaram-se em brasas e seus cabelos em labaredas. expressando sua raiva bateu o pé no chão abrindo uma fenda por onde jorrou lava. Kawa-Wali meteu-se no trenó e desceu a encosta como um louco, perseguido por torrentes de lava derretida comandadas por Pele. Quando o trenó perdeu o impulso, se pôs de pé e correu em direção ao oceano. No caminho cruzou com sua mãe e gritou:
"Que a senhora receba o perdão, porque a morte deve estar a caminho. Pele vem devorando tudo !!!
Depois encontrou sua esposa que lhe propôs para ficar com ela, para que morressem juntos. Kala-Wali agradeceu, mas continuou correndo. Passou por seu porquinho de estimação, chamado Aloi-puaa, parou para saudá-lo com um afago esfregando seu nariz em seu focinho, mas não demorou. A um passo na frente da lava, chegou até a praia, pulou em sua canoa e salvou-se, enquanto Pele furiosa atirava-lhe pedras.
Quando os visitantes incrédulos escutam estas lendas, os havaianos em resposta mostram a colina exata onde havia ocorrido o incidente. Uma cratera negra e sombria de cerca de 30 metros de altura, com uma rachadura na borda da face em direção ao mar, onde se nota a corrente de lava.
As facetas arquetípicas de Pele
Pele é conhecida pelo seu temperamento violento, mas também por fazer visitas aos mortais, normalmente aparecendo como uma mulher alta, bonita e jovem ou como uma velha, feia e frágil.
Por vezes está acompanhada de um cachorro branco que ela usa para testar as pessoas, perguntando se elas têm alguma comida ou bebida para dar. Aqueles que passam no teste por mostrar compaixão são poupados e recompensados. Entretanto aqueles que fazem o contrário e são crueis, desrespeitosos ou mesmo insensíveis são punidos tendo seus lares destruídos. Quando enraivecida ela aparece ou como uma mulher em chamas ou como chamas puras.
Pele traz para você no trabalho do Sagrado Feminino: O Despertar
Responda as perguntas: Você está acordada? Você está vivendo a sua paixão? Quando foi a primeira vez que você sentiu despertada?
Eu apareço,
eu pulso,
eu vibro
Nunca fico quieta
Sou a vibração perpétua
O zumbido constante que você ouve
Estou sempre em movimento
No caminho que desce as profundezas
Com fogosa vitalidade
Em lugares que você só pode sentir
Quando necessário Com erupções dramáticas, vigorosas, vulcânicas
Eu a desperto
Com lava de fogo
Eu digo:
"Preste atenção!"
(Oráculo da Deusa)
Ela gosta de danças sociais e é conhecida por ser muito ciumenta e vingativa quando não consegue o homem que quer. Histórias que envolvem Pele são comuns a volta da fogueira. Dizem que sua presença pode ser sentida perto do vulcão Kilaueu, e que costuma amaldiçoar aqueles visitantes que levam do havai pedras vulcânicas.
Pele chega em nossas vidas para sinalizar que é hora de despertar!
Despertar o fogo interno, transformar a energia parada do medo e transmutar as raivas guardadas!
Você tem sido embalada pela mesmice da sua vida?
Pois prepare-se para despertar sua consciência e alcançar a consciência plena.
Está mais que na hora de você ver as coisas como elas realmente são e começar a mudar para torná-las da maneira como você deseja que elas sejam.
É hora de acordar seu potencial e resgatar sua força. Preste muita atenção em tudo que a vida está lhe dizendo.
Pele diz que você alimenta o despertar se a sua vida for mais criativa, em vez de ser tão somente reativa (Fonte: A DEUSA INTERIOR).




dia de sao joao batista





24 DE JUNHO: DIA DE SÃO JOÃO!!! VENHA COMEMORAR NA PAX!
HISTÓRIA DE SÃO JOÃO BATISTA
O dia 24 de Junho celebra o nascimento de São João Batista, um dos fiéis discípulos de Jesus, que o batizou.
São João Batista nasceu milagrosamente em Aim Karim, cidade de Israel que fica a 6 quilômetros do centro de Jerusalém. Seu pai era um sacerdote do templo de Jerusalém chamado Zacarias. Sua mãe foi Santa Isabel, que era prima de Maria Mãe de Jesus. São oão Batista foi consagrado a Deus desde o ventre materno. Em sua missão de adulto, ele pregou a conversão e o arrependimento dos pecados manifestos através do batismo. João batizava o povo. Daí o nome João Batista, ou seja, João, aquele que batiza.
A importância de São João Batista
São João Batista é muito importante no Novo Testamento, pois ele foi o precursor de Jesus, anunciou sua vinda e a salvação que o Messias traria para todos. João Batista era a voz que gritava no deserto e anunciava a chegada do Salvador. Ele é também o último dos profetas. Depois dele, não houve mais nenhum profeta em Israel.
Nascimento milagroso de São João Batista
A mãe de João Batista, Santa Isabel, era idosa e nunca tinha engravidado. Todos a tinham como estéril. Mas, então, o anjo Gabriel apareceu a Zacarias quando este prestava seu serviço de sacerdote no templo e anunciou que Isabel teria um filho e que este deveria se chamar João. Zacarias não acreditou e ficou mudo. Pouco tempo depois, Isabel engravidou como o Anjo havia dito.
Isabel e a Ave Maria
Nesse mesmo tempo, o anjo apareceu também a Maria e anunciou que ela seria a mãe do Salvador. Então, Maria foi visitar Isabel, pois o anjo lhe havia dito que Isabel estava grávida. Quando Maria chegou e saudou Isabel, João mexeu no ventre da mãe e Isabel fez aquela maravilhosa saudação a Maria santíssima: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! De onde me vem que a mãe do meu Senhor me visite? (Lc 1-41-43) Esta saudação de Isabel, inclusive, se tornou parte da oração da Ave Maria.
Vida no deserto
Quando São João Batista ficou adulto, percebeu que chegara sua hora. Então, foi morar no deserto para rezar, fazer sacrifícios e pregar para que as pessoas se arrependessem. Vivendo uma vida extremamente difícil e com muita oração, passou a ser conhecido como profeta, homem enviado por Deus. Ele sempre anunciava a vinda do Messias. Batizava a todos que se arrependiam e multidões sempre iam ver suas pregações no rio Jordão.
O batismo de Jesus
Por causa de seu carisma, algumas vezes o povo pensava que São João Batista era o Messias. Mas ele sempre dizia: Eu não sou o Cristo, eu não sou digno de desatar nem a correia de suas sandálias. (Jo. 1-27). Em outra passagem, ele disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. (Jo.1-29) Quando o próprio Jesus, o verdadeiro Salvador, foi ao encontro de João Batista para ser batizado, São João disse: Eu é que devo ser batizado por ti, e tu vens a mim? (Mt3-14). Mas Jesus confirmou e São João Batista batizou Jesus. Assim Jesus começou sua vida pública.
Prisão e morte de João Batista
Nas pregações de São João ele não poupava o rei local, Herodes Antipas, Rei fantoche de Roma na Peréia e na Galileia. João denunciava a vida adultera do rei. Herodes tinha se unido a Herodíades, sua cunhada. São João Batista denunciava também a vida desregrada de Herodes em seu governo.
São Marcos em seu evangelho narra que Salomé, filha de Herodíades, dançou para Herodes. O rei ficou deslumbrado com ela e disse que daria tudo o que lhe pedisse. Então Salomé fala com sua mãe e pede a cabeça de São João Batista numa bandeja. Herodes, triste, fez como havia prometido diante dos convivas. (Mar 6.14-29)
Devoção a São João Batista
São João Batista é o primeiro mártir da Igreja, e o último dos profetas. Sua festa é celebrada desde o começo da igreja, no dia 24 de junho. Ele é venerado como profeta, santo, mártir, precursor do Messias e arauto da verdade, custe o que custar. Sua representação é mostrada batizando Jesus e segurando um bastão em forma de cruz.
Oração a São João Batista
São João Batista,
ajuda-me a fazer
penitência das minhas faltas
para que eu me torne digno do perdão
daquele que anunciaste com estas palavras:
"Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele
que tira os pecados do mundo".
São João, pregador da penitência,
Rogai por nós.
São João, precursor do Messias,
Rogai por nós.
São João, alegria do povo,
Rogai por nós.
Ámen!
Oração a São João Batista (II)
“Ó Glorioso São João Batista,
príncipe dos profetas, precursor do divino Redentor,
primogénito da graça de Jesus e da intercessão da
sua Santíssima Mãe, que fostes grande diante do Senhor,
pelos estupendos dons da graça que
maravilhosamente recebestes desde o
seio materno, e por vossas admiráveis virtudes,
alcançai-me de Jesus, ardentemente que com fé,
a graça que necessito, lhe suplico… (peça a graça)
Alcançai-me também, meu excelso protetor,
singular devoção a Virgem Maria Santíssima,
que por amor de vós foi com pressa à casa de vossa mãe Isabel,
para serdes livre do pecado original
e cheio dos dons do Espírito Santo.
Espero conseguir essa graça se for da vontade Divina,
meu Santo protetor.
São João Batista, rogai por nós!”
(reze: 3 pai nossos, 3 ave-marias, 3 glórias)
Veja também:
A história de São João Batista
A festa de São João Batista (Fonte: Terra Santa).