segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Maria Antonieta

 
Da serie, quem fui?
 
Quando me falaram que fui Maria Antonieta, fiquei verdadeiramente admirada, então resolvi pesquisar sobre a biografia dela. Lendo e assistindo filmes sobre sua história.

Aos poucos fui me convencendo e recordando alguns fatos que condizem com a informação que tive.
Ela por ser austríaca, fora criada sobre rígida moral, diferente da liberdade francesa. (Costume moral que tenho até hoje).
Ela também tem uma alegria na forma de ser, fora extremamente cobrada a dar satisfação o tempo todo, vivia sendo observada e sem privacidade alguma, incomodava-se muito com isso e me irrita até hoje como uma pedra no sapato que ainda não consegui tirar.
Teve um admirador na infância, que era Mozart, mas não ficou com ele. Teve que ter um casamento arranjado com um homem muito sem graça e sem vida. Totalmente diferente dela, ele mais para frente nutre uma paixão por ela, não a trai, contudo não a completa devido a paixão ter sido tardia. Ela tem muito mais pulso do que seu marido.
Toda luta e demora para finalmente ter seus desejados e esperados filhos. Tornou-se uma mãe dedicada que de tudo fez pelos filhos até mesmo gerir a politica dando preferencia a França ao invés de seu país de origem, a Áustria, somente pela segurança de sua prole.
Usa a moda para se destacar, mas costuma ir do muito luxo e glamour para o básico e confortável. Começa até usar calças para poder montar em cavalos e desenvolve um amor pela vida do campo para sair dos holofotes.
Adora jogar cartas e apostar em cassinos, chegando até perder muito dinheiro e passar horas intermináveis jogando. Também as vezes vai para bailes de mascaras para se divertir e se esconder.
Sempre cansada de ter que viver de aparências e de baixo dos duros julgamentos alheios. Buscou o isolamento para não ter que viver a falsidade da corte, pois não vivia para agradar aos outros.
Tinha inclinação para as artes, as vezes encenava peças teatrais.
Em agosto de 1792, os revolucionários prenderam Luís XVI e Maria Antonieta. Em setembro, a França tornou-se uma república — regime político em que o povo escolhe seus governantes. Em 1793, o rei foi executado. Maria Antonieta foi julgada e condenada à morte na guilhotina. Morreu no dia 16 de outubro de 1793, com 38 anos. (Fez parte da Revolução Francesa). 
Maria Antonieta foi tia-avó da primeira imperatriz do Brasil, Maria Leopoldina, da Áustria, que foi casada com dom Pedro I.
Ou seja, no final temos muita coisa em comum. Morre ainda jovem, condenada. Tinha uma sensação que também morria jovem, mas depois da minha quase morte já não tenho mais esse medo...

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