quinta-feira, 14 de julho de 2016

DEUSAS AINE E VENUS




AINE, a Deusa do Amor Categoria: Mitologia Celta A mitologia celta é apenas uma pequena coleta de muitas crenças primitivas da Antiga Religião, que precedia na Antiga Europa. Dependendo do lugar, a mitologia celta poderia mudar de muitas formas, até mesmo seus deuses. Aine é uma deusa da Antiga Irlanda. É soberana do sol e deusa da luz, associada ao Solstício de Verão, no hesmitério norte. É também a deusa do amor, da fertilidade e da alegria. Reina o povo das fadas, sendo chamada de Rainha Fada. E é irmã gêmea da deusa Grian, Rainha dos Elfos. Seus animais são o ganso e a égua, especificamente a égua vermelha. As tradições e supestições celtas diziam que caso alguém se perdesse na densa floresta, bastava chamar por Aine, a Senhora dos Encantos dos bosques. Ela não tardaria em ajudar. Aine é uma das muitas deusas grandiosas e belas que fazem parte da mitologia celta, que é sempre cheia de segredos e encantos. Por Morgana Maria Leandro Veja Também: - Morrigan, A Rainha Das Trevas Categoria: Mitologia Celta Morrigan é a deusa celta da batalha e da justiça, e considerada também mensageira da morte. Ela também está associada ao Destino crucial dos seres vivos. Quando um soldado ou guerreiro vê um corvo sozinho sobrevoar... - Ewá, A Senhora Dos Mistérios Categoria: Mitologia Yorubá Ewá é a Senhora dos mistérios. Deusa da chuva, do céu de baunilha e protetora dos bosques. É também uma caçadora. Filha de Nanã, a deusa da lama. Ewá é também a Senhora das cobras do sexo feminino. Irmã... - Afrodite, A Deusa Da Beleza Categoria: Mitologia Grega Afrodite é a deusa do amor, da sensualidade, da sexualidade e da beleza. Acredita-se ser a criatura mais bela existente no Universo. Afrodite nasceu dos testículos de Urano, quando foram jogados ao mar. Nascera em... - Titã Céos Céos, na mitologia grega, foi um dos titãs que nasceram de Gaia (Gea) e Urano, era o titã da inteligência. Foi casado com a titanide Febe e com ela teve Astéria, a Deusa estelar, e Leto, a Deusa do anoitecer. Trecho da Teogonia de Hesiodo: "Febe... - Ninfas Na mitologia grega, ninfas são qualquer membro de uma grande categoria de deusa -espíritos naturais femininos, às vezes ligados a um local ou objeto particular. Muitas vezes, ninfas compõem o aspecto de variados deuses e deusas, ver também a genealog

A deusa do Amor – Afrodite Botticelli_Venus Afrodite emergindo do mar foi imortalizada durante a Renascença por Botticelli em “O nascimento da Vênus”. Esta pintura mostra uma mulher nua, delicada e graciosa, sobre uma concha, sendo levada para a praia pelos deuses do vento e uma chuva de rosas. O nome da deusa do amor, Afrodite, significa “nascida da espuma” porque se dizia que ela surgira do mar. Essa lindíssima deusa podia ser cruel e caprichosa. Era casada com Hefaísto, mas sua beleza cativou tantos deuses quanto mortais. Teve casos amorosos com os deuses Ares, Hermes e Dionísio, e também com mortais como Adônis. Ente seus filhos estão os deuses Eros e Priapo e o herói Enéias. A deusa do Amor NASCIMENTO DE AFRODITE De acordo com a TEOGONIA ( ), de Hesíodo: Na rebelião dos deuses pelo poder, Cronos (Saturno), destronou o pai Urano (Céu), amputando-lhe os testículos. Lançados ao mar, os órgãos de Urano fecundaram mais uma vez, formando uma grande espuma. Dessa espuma, surgiu amparada numa grande concha de madrepérola, Afrodite (Vênus), a mais bela de todas as deusas. Afrodite, a deusa do amor, é uma das mais poderosas divindades do Olimpo. Deuses e mortais estão a ela submetidos, pois todos são suscetíveis à paixão, e às armadilhas do desejo. Afrodite é a deusa da paixão, que pode amenizar o coração dos homens, ou fazê-los enlouquecer. É a sexualidade latente, deusa do sêmen que reproduz a vida, do prazer que envolve o ato, do torpor que une os corpos. Sendo a deusa mais bela do Olimpo, atraiu para si o desejo e a paixão de todos os deuses, mas foi obrigada por Zeus (Júpiter), a desposar Hefestos (Vulcano), o deus feio e coxo da forja e do ferro. Inconformada com o casamento, a deusa não deixou de viver a voluptuosidade impetuosa do seu ser. Traiu Hefestos com os mais belos deuses, sendo a sua paixão com Ares (Marte), o deus da guerra, a mais famosa das suas lendas. Afrodite é voluntariosa, amiga dos amantes, mas inimiga da sensatez. Representa a doçura dos apaixonados, a languidez dos desejos, o idílio da entrega dos corpos. Foi ela quem prometeu o amor da bela Helena ao príncipe Paris, sem se importar com uma sangrenta guerra que devastou Tróia para que os amantes vivessem a paixão prometida. O amor passional e a loucura estão muitas vezes unidos no mesmo cântico de louvor à deusa. Podem juntos, destruir ou construir o mundo. Sendo a mais bela de todas as deusas, Afrodite foi representada em diversas obras de arte gregas. Ela era considerada o ideal da beleza feminina na Grécia antiga. Apolo representava o ideal de beleza masculino. Os artistas esculpiam a deusa com traços humanos perfeitos, distanciando-na cada vez mais de uma representação divina. Em Roma foi assimilada Vênus, mantendo as suas principais características: deusa do amor, do sexo e da paixão, sendo a mais bela de todas as divindades. Afrodite ou Vênus, a deusa teve o mito a inspirar artistas de todas as épocas, quer na poesia, na pintura ou na escultura. Ainda hoje, Afrodite desperta o fascínio das pessoas, suas lendas são as mais difundidas da mitologia greco-romana, seu mito um dos mais explorados nas artes. A Origem do Culto à Deusa [Afrodite++-+Sebastiano+Ricci,+Triumph+of+the+Marine+Venus.jpg] O culto a Afrodite tem as suas origens no oriente, entre as civilizações semíticas. Foi introduzida na Grécia pelos marinheiros e mercadores. No início ela era uma variação da deusa Astarte, divindade da Síria e da Fenícia; Ishtar, deusa da Mesopotâmia; e, Milila, da Babilônia. À entidade oriental, os gregos transferiram os caracteres de Atena Tritogenéia, primeira deusa do amor venerada por eles.Assim como a deusa oriental na qual foi inspirada, Afrodite era primitivamente a deusa do instinto sexual e da fecundidade, abrangendo não somente aos homens, mas a toda natureza. Era ela quem espalhava o elemento úmido, nos animais e humanos representados pelo sêmen, e nos vegetais a chuva, que disseminava as sementes. As flores, as árvores, os frutos, eram obras de Afrodite, que uniam Gaia (Terra) e Urano (Céu) na grande inspiração da fecundidade. Mais tarde, Afrodite teve as suas funções ampliadas, passando a ser a deusa do amor, sendo no início protetora apenas do amor construtivo e honroso. A pureza dos sentimentos era muito preservada pelos gregos. O amor tinha que ser honroso, e Afrodite garantia a nobreza dos sentimentos. Com a evolução do mito, ela passou a simbolizar o amor passional, a paixão desenfreada e nociva, a loucura dos sentimentos. Deixou de ser apenas venerada pelas jovens puras, para ser a deusa das meretrizes. Muitas foram as meretrizes profissionais que se tornaram sacerdotisas da deusa, erigindo-lhe santuários. Várias foram as vertentes das lendas sobre a origem de Afrodite. Na época de Homero (século IX a.C.), era tida como filha de Zeus e Dione. A lenda sobre o seu nascimento através da espuma do mar fecundada pelos testículos de Urano, foi contada mais tarde, por Hesíodo (século VIII a.C.), em sua “Teogonia”, sendo a mais difundida e representada nas artes. A lenda relata que depois do nascimento no mar, Afrodite foi soprada suavemente pelo vento Zéfiro, levada pelas ondas, desembarcando em sua concha na ilha de Citera, que atualmente corresponde ao rochedo vulcânico chamado Cérico. Pouco mais tarde, partiu para a ilha de Chipre, onde as Horas estavam à sua espera. Elas vestiram a deusa com um traje imortal, adornando-lhe os cabelos longos com vistosas violetas. Depois de adornada pelas Horas, a deusa foi conduzida para o Olimpo, sendo apresentada na assembléia dos deuses. Sua beleza impar foi aclamada pelos imortais, que jamais tinham visto tão sedutora formosura. Os Vários Epítetos O poder do amor, a paixão e o sexo, fazem parte da vida humana. Afrodite representa a própria vida, a sua beleza e o seu torpor. Protege os amantes, detendo a força de satisfazer ou provocar os desejos amorosos. Nas atribuições à deusa, ela foi cultuada por diversos santuários com vários epítetos. Na Ática e na Argólida foram erigidos templos dedicados a Afrodite Urânia (celeste), que protegia ao amor puro e nobre. Afrodite Nínfia, era a protetora dos matrimônios, sendo mais tarde assimilada pelos romanos a Vênus Genitrix. Era sempre representada com pouca nudez. Afrodite Pândemos (de todo o povo), venerada em toda a Ática, era a deusa do amor sensual e venal. Com o passar do tempo, passou a ser associada à prostituição. Afrodite Pândemos passou a ser chamada de Afrodite Pandemia, Hetaira e Porné (meretriz), sendo representada nas estátuas nua e em atitude luxuriosa. Seus templos em Corinto, Éfeso e Abido, tinham as prostitutas como sacerdotisas. Um outro epíteto, Afrodite Pelagia ou Pontia (marinha), era atribuído à deusa, tida como a protetora dos marinheiros, sendo assim venerada em Ermion, porto da Argólida. Afrodite Euplóia, venerada em Cnidos, também era uma divindade que favorecia à navegação e aos marinheiros. Cada cidade grega apresentava um determinado epíteto à deusa. Em Chipre, considerada oficialmente a ilha de nascimento da deusa, era chamada de Afrodite Ciprogenéia (nativa de Chipre); em Pafos era Afrodite Páfis; em Amatunte Afrodite Amatúsia; e, em Idálio Afrodite Idália. Além das cidades citadas, vários outros templos famosos foram erigidos à deusa por toda a Grécia: na ilha de Cós, no monte Erice, na Sicília… Os Amores de Afrodite O mito de Afrodite é repleto de lendas que descrevem vários amores por ela vividos. Sendo a mais bela de todas as deusas, Afrodite suscitou as mais acirradas paixões entre os olímpicos. Atraiu para si o amor de Hefestos, deus da forja e do fogo. Hefestos era o mais feio dos deuses olímpicos, tão feio que quando nasceu, a mãe Hera (Juno), atirou-o do alto do Olimpo, na queda, ficaria com um defeito na perna que o deixaria coxo. Mais tarde, Hefestos vingou-se de Hera, presenteando-lhe com um trono de ouro. Ao se sentar no trono, Hera tornou-se dele prisioneira. Só foi libertada quando Zeus, senhor dos deuses e marido de Hera, a pedido de Hefestos, deu Afrodite como sua esposa. A deusa protestou, mas teve que acatar a ordem do rei do Olimpo. Afrodite jamais honrou o marido. Passou a ter amantes constantes, entre eles Hermes (Mercúrio), o mensageiro do Olimpo, do qual teve Hermafrodito, que nasceu metade homem, metade mulher. Da paixão que viveu com Dioniso (Baco), o deus do vinho, gerou Príapo, protetor dos bosques, jardins e vinhas, conhecido por seu falo avantajado e grande pujança sexual. Afrodite amou o mortal Anquises, o que era pouco permitido aos homens, deitar-se com uma deusa. Do amor proibido, surgiria Enéias, personagem mitológico criado pelos romanos para justificar a origem divina de Roma. Enéias seria o único sobrevivente de Tróia, partindo para o Lácio, da sua descendência viria os gêmeos Rômulo e Remo, fundadores de Roma. Uma das mais belas lendas do mito de Afrodite é a do seu amor pelo belo Adônis. O jovem teria sido criado pela deusa e por Perséfone (Prosérpina). Fascinadas com a beleza do mortal, as deusas disputaram o lugar em que ele viveria, no Hades, onde Perséfone era rainha, ou na terra. A disputa chegou a Zeus, que determinou a Adônis que passasse quatro meses no Hades com Perséfone, quatro meses com Afrodite e quatro meses onde bem o entendesse. Adônis era o jovem mais belo de toda a Grécia. Aprendeu com Afrodite a arte do amor, os segredos do corpo e do prazer. Um dia, a deusa descansava à sombra de uma árvore, enquanto o amante caçava javalis. Atingiu um deles com uma flecha; mesmo ferido, o animal teve forças para atacar e abater mortalmente o belo caçador. Ao ouvir os gritos de Adônis, Afrodite correu ao seu socorro. Mas chegou tarde demais, encontrando- já sem vida. Abatida por uma dor infinita, a deusa recolheu algumas gotas do sangue do amado, regando com elas o chão. Do sangue de Adônis nasceu uma flor, a anêmona, de vida efêmera, sendo a primeira a florir na primavera, renascendo a cada ano, a relembrar o amor perdido da deusa do amor. A lenda de Adônis está ligada ao ciclo das estações. Representa a face primaveril da deusa, a importância da estação na fecundidade da vida. A Paixão Avassaladora Entre Afrodite e Ares Dos amores de Afrodite, a lenda mais famosa é do seu envolvimento com Ares, o deus da guerra. A lenda traz uma grande simbologia, o amor e a guerra juntos em um idílio; a paixão e o ódio; a beleza e a rudeza… Ares é descrito como um deus impetuosamente viril, despertando o desejo nas mulheres e nas deusas. Mas a sua brutalidade é maior do que qualquer afeto, a mulher que se recusasse a deitar com o deus era por ele violada. Apaixonado por Afrodite, o deus mudou o seu jeito brutal de amar. Aproximou-se da deusa com palavras ternas, ofereceu-lhe o corpo viril e perfeito. Cobriu-a dos mais belos ornamentos. Aos poucos, a amizade entre os deuses evoluiu em uma irresistível paixão. Cegos pelo desejo, tornaram-se amantes fervorosos. Hefestos, o deus coxo, trabalhava a noite inteira na forja, para atender aos pedidos dos olímpicos e dos heróis gregos. Ares aproveitava-se daqueles momentos de labuta do irmão, para visitar a sua bela esposa, Afrodite. No leito sensual da deusa do amor, o senhor da guerra era despido da sua armadura, entregando-se ao desejo e à paixão. Enquanto Afrodite e Ares uniam os seus corpos, nenhuma guerra explodia pelo mundo, a paz reinava absoluta. Ao fim da noite, os amantes saciados, despediam-se, antes que Hefestos retornasse. Por muito tempo, os deuses viveram aquela intensa paixão. Para que não fossem surpreendidos, Ares levava sempre aos encontros o jovem Alectrião, deixando-o de vigília enquanto amava a bela deusa do amor. Uma noite Alectrião deixou-se adormecer. Ares e Afrodite entregavam-se voluptuosamente, quando Hélios (Sol), despontou o dia, surpreendendo os amantes. Indignado, Hélios procurou Hefestos e contou-lhe da traição da mulher. Na sua fúria de marido traído, Hefestos deixou-se abater pela tristeza. Já recuperado, traçou um plano de vingança. Confeccionou uma rede invisível com finíssimos fios de ouro, tão resistente que homem ou imortal não pudesse rompê-la. Sobre o leito da traição, o deus da forja armou a sua rede. Disse à esposa que se iria ausentar por alguns dias, partindo sem maiores explicações. Pensando Hefestos ausente, os amantes encheram-se de felicidade. Viveriam uma noite de amor sem o medo da interrupção. Movidos pela paixão, deitaram-se felizes sobre o leito. Só deram pelo ardil minutos depois, quando se aperceberam prisioneiros da rede invisível. Naquele instante, Hefestos surgiu. Coberto pela cólera, o deus gritou com a voz da sua dor, fazendo-se ouvir em todo o Olimpo. Todos os deuses vieram a testemunhar os amantes presos na rede. Hefestos estava disposto a deixar para sempre os amantes prisioneiros. Após longa diplomacia, foi convencido por Apolo a soltá-los. Livre e envergonhada, Afrodite partiu para Chipre, sua ilha predileta. Ares foi para os campos de batalha da Trácia, para esquecer na guerra, as dores do amor findado. Da paixão entre Ares e Afrodite

Ritual de Vênus, Deusa do Amor e da Beleza-23 /06/2016

Sexta-feira é considerado o dia da semana consagrado a Vênus, Deusa do Amor e da Beleza.

Vênus é a deusa do amor e da beleza na Mitologia Romana. Equivale a deusa Afrodite da Mitologia Grega. Segundo o mito, Vênus era o ideal de beleza feminina.

São duas as versões para a origem da deusa. Segundo uma delas, Vênus é filha de Júpiter (deus do dia, dos céus) e Dione (deusa das ninfas). Na outra versão, Vênus teria nascido da espuma do mar.

Sexta-feira é o dia ideal para realizar um ritual de atração e conquista, que torna as mulheres mais sedutoras e que, quando realizado por homens, faz com que conquistem mais facilmente as mulheres. A pessoa fica mais seduzida, mais acessível, mais ligada e mais encantada com as suas ações e reações.

Você vai precisar de:

– 1 cristal quartzo rosa
– 1 taça com água
– 1 rosa cor-de-rosa
– 1 rosa vermelha
– 1 spray do amor
– o seu perfume
– 1 pano branco
– 1 coador
– 1 frasquinho de vidro com rolha

Como preparar:

1 – Coloque cuidadosamente o cristal Quartzo rosa dentro da taça com água.
2 – Desfolhe as duas rosas para dentro da taça, enquanto diz 3 vezes em voz alta:

“Que Vênus, a deusa do amor e da paixão, traga calor e felicidade ao meu coração!”

3 – Borrife então 3 vezes o spray do amor para dentro da taça.
4 – Junte 3 gotas do seu perfume.
5 – Tape com um paninho branco e deixe durante toda a noite perto da janela, dentro de casa.
6 – No dia seguinte, coe para dentro do frasquinho e tape bem.
7 – Coloque duas gotas deste elixir atrás das suas orelhas todos os dias, até acabar.
Quando não tiver mais, use o spray do amor até ao fim. Coloque o cristal Quartzo Rosa na sua mesa de cabeceir

AINE A DEUSA DAS FADAS

Na Irlanda, comemorava Aine, a deusa das Fadas. Era comum os fazendeiros passarem com tochas acesas ao redor do gado e sobre os campos de cultivo. Dizia-se que o fogo invocava a proteção desta Deusa para afastar doenças e pragas.

Aine de Knockaine, como é chamada, é uma deusa Solar irlandesa. Associada ao Solstício de Verão, no hemisfério norte, sobreviveu na forma de uma Fada Rainha. O seu nome significa prazer, alegria, esplendor.

Na mitologia, Aine é irmã da Rainha dos Elfos, Grian. E há uma lenda que diz que ela tinha o poder de se transformar tanto num cisne branco quanto numa égua vermelha, que ninguém conseguia alcançar.
Essa deusa também ajudava os viajantes perdidos nos bosques. Para pedir ajuda, bastava bater três vezes no tronco de uma árvore que tivesse flores brancas.
Sempre que se sentir perdido em algum lugar, procure uma árvore com flores brancas. Bata no tronco e chame por Aine.Deusa das Fadas Aine. Irmã gêmea de Grian, a rainha dos elfos. Originariamente Aine era uma Deusa Solar, apresentando-se como uma égua ruiva que corria velozmente sobre os campos, morando em Cnoc Aine, na Irlanda. Faça um pequeno ritual para homenagear as Fadas. Vista-se de verde, acenda incensos de flores, enfeite seu altar com flores silvestres e folhas verdes e coloque uma musica com flautas. Ofereça-lhes um cálice com vinho, brindando antes a Deusa Aine. Agradeça as energias benéficas das Fadas na manutenção da vegetação e peça-lhes que protejam sua propriedade, suas plantas e seus animais. Comunique-se mentalmente com elas, procurando perceber sua manifestação. Leve, depois, sua oferenda de flores e vinho para algum bosque, amarrando uma fita verde na maior árvore.

Ritual: Faça alguns pedidos e amarre com fitas verdes em uma árvore frutífera, as fadas com certeza os abençoaram

Vamos ao ritual para homenagear as fadas:


Vista-se de verde, acenda. uma vela e um incenso de flores, enfeite
seu local sagrado com flores silvestres e folhas verdes, coloque uma música com flautas. Ofereça-lhes um cálice com vinho, brindando antes a Deusa Aine. Agradeça as energias benéficas das Fadas na manutenção da vegetação e peça-lhes que protejam sua propriedade,
suas plantas e seu animais. Comunique-se mentalmente com elas, procurando perceber sua manifestação. Leve, depois, sua oferenda de flores e vinho para algum bosque ou parque amarre uma fita verde na árvore que você sentir sintonia.

Você sabia


Que segundo a tradição celta, esta Deusa Fada ajudava os viajantes perdidos nos bosques irlandeses.
Diziam que para chamá-la bastava bater três vezes no tronco de uma árvore com flores brancas. Sempre que se sentir “perdido”, faça o mesmo, chame por Aine de Knockaine batendo três vezes no tronco de uma árvore com flores brancas. Com certeza ela vai ajudar. E você encontrará seu caminho.

Para ser atraente para outra pessoa devemos oferecer a ela algo que reflita um pedaço de si mesma. Quando a oferta é recíproca, podemos fazer nascer àquele senso mútuo de complementaridade que é então celebrada o mais rápido possível com a intimidade física. Na maioria das culturas, é convencional que em público o homem demonstre ser 'durão', enquanto a mulher apresente-se como mais delicada. Mas em um encontro sexual, cada um buscará revelar os fatores escondidos; o homem tentará mostrar que pode ser compassivo e vulnerável sem deixar de ser poderoso e a mulher revelará sua força interior e a personalidade por trás dos sinais externos de receptividade passiva. Personalidades incompletas, como aquelas que são profundamente machistas ou algo do gênero, nunca são sexualmente atrativas a ninguém, exceto no sentido mais efêmero.

Desta forma, os filósofos do amor identificaram que uma certa androginia em ambos os sexos é um componente importante da atração. Alguns tiveram a licença poética de expressar o gracioso ideal de que o homem tem uma alma feminina e a mulher uma alma masculina. Isto reflete o truísmo de que para ser atrativo aos outros você deve primeiro ser atrativo para si mesmo. A meditação seguinte pode ser lida em grupo, ou gravada para uso pessoal, e foi criada para evocar uma apreciação da beleza e da força de sua androginia pessoal.

Declaração de Intento: É nossa vontade alcançar Consciência e Atração Andróginas.

A jornada Venusiana



Comece esta meditação numa posição confortável, deitado. Respire profundamente e uniformemente, por alguns momentos.

Em sua mente dê um passeio noturno na floresta, onde acontecerá uma pequena alquimia psíquica. Abra seus olhos astrais e descubra-se num caminho largo, coberto de folhas e iluminado pelas estrelas. É uma noite cálida e perfumada e a luz das estrelas brilham entre as folhas e os galhos das árvores.
Levante-se, caminhando através deste largo caminho entre as árvores da floresta. A noite está calma e carregada com a essência de jasmim.
Você entra numa pequena clareira iluminada pela luz prateada das estrelas. De pé em seu centro está uma perfeita reprodução viva de você mesmo, à sua espera. Aproxime-se de você mesmo como se você fosse um amante.
Ponha suas mãos nos ombros de seu amante e beije seus lábios.
Enlace e abrace seu amante. Sinta seu corpo pressionado contra o seu.
Tire as roupas da parte de cima do seu amante. Acaricie suas costas e incline-se para beijar seu peito.
Ajoelhe-se e remova as roupas da parte de baixo do seu amante. Acaricie suas coxas e suas nádegas.
Beije seu amante entre as pernas.
Deslize suas mãos pelas pernas de seu amante e beije seus joelhos.
Continue até seus pés e beije-os.
Olhe para cima, dentro dos olhos de seu amante, e diga em pensamento:
"Com o beijo quíntuplo eu te adoro, pois és belo e prazeroso a meus olhos"
Levante-se e olhe seu amante, dizendo em pensamento:
"Eu adoro o deus e a deusa dentro de ti"
Incline-se para dar adeus a seu amante. Continue seguindo o caminho estrelado, até o outro lado da clareira.
Você entra em outra clareira. De pé em seu centro, iluminado pelas estrelas, está o seu parceiro perfeito, sua suprema fantasia de amor.

Repita os procedimentos anteriores.

À medida que você anda na direção da próxima clareira, você se torna ciente de que foi estranhamente transformado. Olhe para si mesmo, você agora está nu e seu corpo transformou-se no de seu amante imaginário. Enquanto você dá seus últimos passos em direção à terceira clareira, sinta as diferenças em si mesmo, agora que você se tornou a imagem de tudo que desejou. Você entra em uma pequena clareira pela luz de uma estrela prateada e de pé em seu centro está uma perfeita reprodução viva de seu eu original, esperando por você. Aproxime-se como se fosse um amante.

Repita os procedimentos anteriores.

Deite-se no caminho, feche seus olhos astrais e reveja, por alguns momentos, o que você experimentou. Em alguns instantes, você estará de volta ao templo, totalmente vestido.

Assim termina esta jornada Venusiana


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