21 de Janeiro - Dia Nacional de Combate à Intolerância
Religiosa.
A Presidência da República oficializou, em 2007, o dia 21
de janeiro como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Instituída
pela Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, a data rememora o dia do
falecimento da Iyalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum (BA), vítima
de intolerância por ser praticante de religião de matriz africana. A sacerdotisa
foi acusada de charlatanismo, sua casa foi atacada e pessoas da comunidade foram
agredidas. Ela faleceu no dia 21 de janeiro 2000, vítima de infarto. Foi vítima?
Denuncie. Denúncias de violações contra religiões de matriz africana,
comunidades quilombolas, de terreiros e ciganas podem ser feitas pelo Disque
100, serviço do governo federal para receber denúncias de violações de direitos
humanos. O Disque 100, juntamente com a Ouvidoria da Igualdade Racial, são
instrumentos oferecidos pelo governo federal no combate ao racismo. Fonte: www.seppir.gov.br

Existem pessoas cruéis disfarçadas de boas pessoas

Existem pessoas cruéis
disfarçadas de boas pessoas. São seres que machucam, que agridem por intermédio
de uma chantagem emocional maquiavélica baseada no medo, na agressão e na culpa.
Aparentam ser pessoas altruístas, mas na verdade escondem interesses ocultos e
frustrações profundas.
Muitas vezes ouve-se dizer que
“quem machuca o faz porque em algum momento da vida também já foi machucado”.
Que quem foi magoado, magoa. No entanto, ainda que por trás destas ideias exista
uma base verídica, existe outro aspecto que sempre nos custa admitir: A maldade
existe. As pessoas cruéis, por vezes, dispõem de certos componentes biológicos
que as empurram em direção a determinados comportamentos agressivos.
Somos todos questões únicas colocadas ao mundo!
M
Olá Jucelia!!
Certa vez Jung disse o seguinte: "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der".
Eis um pensamento muito sagaz, não é verdade?
É fato: quando não sabemos quem somos, somos levados pela maré. E nem sempre a maré é doce e gentil conosco...
Por vezes, desconectar-se do que os demais pensam e desejam sobre nós - para conectar-se com o poder único e criativo que somos - é tão complexo, que podemos correr o risco de cair em um lugar onde nem estamos identificados com o que querem e esperam de nós, e também não estamos profundamente conectados, ou enraizados, com nossa plena força vital.
Somos todos nós questões colocadas ao mundo! E o processo de descobrir quem somos e realizar o nosso maior potencial é sim uma verdadeira aventura! =)
O início desse caminho de autoconhecimento é o mais delicado e complexo. Mas conforme nossa Árvore vai enraizando e ganhando corpo, florescendo e frutificando, nossa Vida se torna algo mágico de se viver - por mais que ainda continuem os Desafios! =)
Fiquemos com esse pensamento: "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der".
Certa vez Jung disse o seguinte: "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der".
Eis um pensamento muito sagaz, não é verdade?
É fato: quando não sabemos quem somos, somos levados pela maré. E nem sempre a maré é doce e gentil conosco...
Por vezes, desconectar-se do que os demais pensam e desejam sobre nós - para conectar-se com o poder único e criativo que somos - é tão complexo, que podemos correr o risco de cair em um lugar onde nem estamos identificados com o que querem e esperam de nós, e também não estamos profundamente conectados, ou enraizados, com nossa plena força vital.
Somos todos nós questões colocadas ao mundo! E o processo de descobrir quem somos e realizar o nosso maior potencial é sim uma verdadeira aventura! =)
O início desse caminho de autoconhecimento é o mais delicado e complexo. Mas conforme nossa Árvore vai enraizando e ganhando corpo, florescendo e frutificando, nossa Vida se torna algo mágico de se viver - por mais que ainda continuem os Desafios! =)
Fiquemos com esse pensamento: "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der".
“Não há maldade mais cruel que
a que nasce das sementes do bem.”
-Baldassare Castiglione-
O cientista e divulgador
Marcelino Cereijudo nos assinala algo interessante. “Não existe o gene da
maldade, porém há certos aspectos biológicos e culturais que a podem propiciar”.
A parte mais complexa deste tema é que muito frequentemente tendemos a buscar
rótulos e patologias em comportamentos que simplesmente não entram dentro dos
manuais de psicodiagnóstico.
Os atos maliciosos podem
ocorrer sem que exista necessariamente uma doença psicológica subjacente. Todos
nós, em algum momento da nossa vida, já conhecemos uma pessoa com este tipo de
perfil. Seres que nos presenteiam com bajulação e atenção. Pessoas agradáveis,
com êxito social, mas que em privado delineiam uma sombra obscura e alargada. Na
profundeza dos seus corações respira a crueldade, a falta de empatia, e até
mesmo a agressividade.
As pessoas cruéis e a molécula da moral
Tal como dissemos
anteriormente, até hoje ninguém conseguiu identificar a existência do gene da
maldade. No entanto, nos últimos anos aumentaram os estudos sobre um aspecto
fascinante: a denominada “molécula da moral”. Para compreender melhor o que é
esta estrutura, iremos nos contextualizar a partir de uma história real. Uma
história terrível, que lamentavelmente acontece com muita frequência.
Hans Reiser é um programador
norte-americano famoso por ter criado os arquivos ReiserFS. Atualmente, e desde
2008, está na prisão de Mule Creek por ter assassinado sua esposa. Ele não teve
problema em se declarar culpado e em revelar onde enterrou o corpo de Nina
Reiser. Como dado curioso, vale a pena dizer que este especialista em
programação dispõe de uma inteligência prodigiosa, ao ponto de ter iniciado os
seus estudos universitários ainda adolescente.
Depois de um julgamento rápido
e de ter ingressado na prisão de San Quintín, decidiu preparar ele próprio o seu
recurso. Através de 5 folhas escritas à mão, argumentou que o seu cérebro
funcionava de maneira diferente. Reiser tinha conhecimento dos estudos que
estavam a ser realizados sobre a oxitocina e a utilizou como argumento. Segundo
ele, tinha nascido com o seguinte problema: o seu cérebro não produzia a chamada
molécula da moral. Carecia de empatia.
Obviamente, e como era de se
esperar, este argumento não o impediu de cumprir a pena perpétua. No entanto, o
tema sobre a origem da maldade voltou a entrar em debate. Nos dias de hoje,
dá-se pleno valor ao fato de que a oxitocina é o hormônio que faz de nós seres
“humanos” na sua vertente mais autêntica. Pessoas educadas e preocupadas em
ajudar, cuidar e empatizar com os nossos semelhantes.
Como se defender da crueldade camuflada
No nosso cotidiano, nem sempre
nos relacionamos com pessoas tão cruéis como a anteriormente citada. Porém,
somos vítimas de outro tipo de interações: as de falsa bondade, a agressividade
encoberta, a manipulação, o egoísmo sutil, a ironia mais daninha, etc.
“O mundo não está ameaçado
pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.”
-Albert Einstein-
Estes comportamentos podem ser
resultado de vários aspetos. Carência de inteligência emocional, um ambiente
pouco afetivo onde a pessoa cresceu ou até mesmo um déficit na liberação da
oxitocina. Tudo isto talvez determinará essa agressividade mais ou menos
encoberta. De qualquer forma, não podemos esquecer que quando falamos de
agressividade, não estamos nos referindo exclusivamente ao dano físico.
A agressão emocional, a
instrumental ou a verbal são feridas menos denunciáveis devido à necessidade de
serem provadas, mas são mais corriqueiras e por isso temos que nos defender.
Explicaremos como.
Pessoas
cruéis: saber reconhecê-las e
evitá-las
Todos podemos ser vítimas das
pessoas cruéis. Não importa a idade, o status ou as nossas experiências
anteriores. Este tipo de pessoa pode ser encontrado no meio da família, em
ambientes de trabalho e em qualquer outro cenário. No entanto, podemos
identificá-las de várias formas.
•A pessoa de coração obscuro
nos seduzirá com a mentira. Elas irão se camuflar por trás de palavras bonitas e
atos nobres, mas pouco a pouco surgirá a chantagem. E mais tarde, a criação do
medo, da culpa e da violência mental.
•Perante estes mecanismos,
cabe apenas uma opção: a não-tolerância. Não importa que seja a nossa irmã,
nossa parceira ou um colega de trabalho. Os perturbadores da calma e do
equilíbrio só buscam uma coisa: acabar com a nossa autoestima para ter o
controle.
•Teremos a sensação clara de
que não há saída. De que elas nos têm sob suas redes. No entanto, vale recordar
que “é mais poderoso aquele que é dono de si mesmo”. Por isso, é importante
acabar com o jogo da dominação e da agressividade com determinação.
Os jogos da dominação e da
agressividade encoberta são muito complexos. No entanto, é necessário agir com
rapidez para remover armadilhas e reagir a ameaças veladas. No momento em que
sentirmos desconforto ou preocupação em relação a certos comportamentos, só
existe uma opção: a distância.
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