sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

historia da cidade de sao paulo - 26 de janeiro dia da educaçao ambiental

A FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO PELOS JESUÍTAS

25/jan - ritual na PAX às 15h c/ Carmen Balhestero e Sloane Lacerda reverenciando Mestre Hilarion - Apóstolo Paulo - 1 kg alimento



A FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO PELOS JESUÍTAS.
"Outra (povoação) está doze léguas pela terra dentro, chamada São Paulo, que edificaram os Padres da Companhia". Pero de Magalhães Gandavo, História da Província de Santa Cruz (1576), ed. de São Paulo, 1922, pág. 76.
"Muitas destas fontes históricas... são documentos da Companhia de Jesús, que foi a própria fundadora da grande Cidade e o foco inicial da cultura paulista, com o seu famoso Colégio." — S. Leite, VI, XVII.
VIII. — OS FUNDADORES DO COLÉGIO
"Aqui se começou o estudo da gramática e a conversão do Brasil".
É como se exprime Anchieta, rememorando, na sua Breve informação do Brasil para o Padre Petro Maifeo, as origens de São Paulo de Piratininga.
E mais abaixo repisa:
"A casa de São Paulo de Piratininga, como foi princípio da conversão, assim também o foi dos Colégios do Brasil".
Colégio e missão! Conjuntamente com o Colégio da Companhia, a escola dos pequenos catecúmenos indígenas — instrumento dos mais eficazes para a evangelização dos selvícolas do campo, outra das finalidades dessa fundação.
Mas o nome de São Paulo, que hoje individua a maior e mais próspera cidade do Brasil, foi dado a 25 de janeiro de 1554, à casa inaugurada em Piratininga pelos fundadores efetivos, por nesse dia, que foi o da chegada, terem celebrado aqui a missa da conversão de São Paulo.
Celebrou-a Manuel de Paiva, superior dos doze ou treze jesuítas, para cá de São Vicente enviados pelo Padre Manuel da Nóbrega, vice provincial e logo mais provincial do Brasil. E essa casa era o Colégio, de que Anchieta foi o professor por então único, e o sustentáculo, durante dez anos seguidos.
Após a festa da Epifania, subiram ao planalto. Com o superior, e além de Mateus Nogueira, que Anchieta coloca entre os que habitaram desde o princípio a nova casa, podemos enumerar
ainda os seguintes, dentre os que aponta Simão de Vasconcelos como discípulos de Anchieta: Afonso Brás, Vicente Rodrigues, Diogo Jácome, Pero Correia, Manuel de Chaves, Leonardo do
Vale, Gaspar Lourenço.
Com maior ou menor presunção, podem ainda ser indicados: Gonçalo de Oliveira, Fabiano de Lucena e Antônio Rodrigues, cuja presença, dêstes dois últimos, é certa no segundo semestre; Simeão Gonçalves, e o mameluco Cipriano, candidatos ainda; e o Irmão João de Sousa, cozinheiro. De Gregório Serrão, conta Anchieta que, detido em São Vicente a princípio, por doença, veio tempos depois, sendo seu discípulo em Piratininga.
Dêsse grupo de treze ou catorze jesuítas, que no dia 25 de janeiro fundaram efetivamente o Colégio de São Paulo, corno nova comunidade religiosa e "célula-mater" que foi da cidade de São Paulo, é de justiça destacar, como, aliás, sempre até há pouco se fêz, o nome do Irmão José de Anchieta. Não era êle o superior local, tampouco o responsável por essa fundação. Mas se o "Colégio" se fundou nesse dia e, com êle, a cidade que lhe herdou o nome, se êsse Colégio sobreviveu em Piratininga o suficiente para que, com a acessão das primeiras famílias portuguêsas, sobrevivesse a povoação e se consolidasse com a transferência de Santo André,
em 1560, isto se deve — eis o fato que não poderá ser suprimido — à presença atuante e benéfica de Anchieta em Piratininga.
Com a debandada dos piratininganos em 1556, extinguiu-se o que oficialmente se iniciou na "nova aldeia" de Piratininga a 29 de agôsto de 1553: a "cidade nobreguense". Sobreviveu, com o Colégio fundado a 25 de janeiro de 1554, São Paulo de Anchieta, a única que os paulistas até hoje conhecem. PE. HÉLIO ARRANCHES VIOTTI, S. J. (Trechos de estudo realizado para Revistas USP).
 
Carmen Balhestero
PAX : Av. Braz Leme, 1373 - São Paulo/SP Brasil - CEP 02511-000
Tels : (11) 2236.2726 - 2236.0244 - 2256.8002
 
 
 
26 de Janeiro - Dia Mundial da Educação Ambiental.

O principal objetivo da educação ambiental é criar consciência entre os povos e governos, sobre a necessidade de participação para preservar e proteger nosso meio ambiente e reverter os danos ao longo dos séculos que temos feito. Temos de criar novos modelos de desenvolvimento sustentável para as pequenas ações que cada pessoa tem impacto global sobre o ambiente de uma forma positiva. Educação Ambiental (EA) como algo formal, apareceu em 1972 com a Declaração de Estocolmo. Na América Latina, a cultura ambientalista surgir até a década de oitenta, é para eles que é muito importante para alcançá-los, informando-nos de todos os danos para o nosso planeta e como podemos impedi-los de inverter as alterações climáticas e outros fenômenos que estão matando a nossos ecossistemas. A intenção agora é ensinar a partir da natureza, usando-o como um recurso educacional, devem ser educados para melhorar e valorizar o meio ambiente, devem estar presentes e aprender o comportamento correto para o meio ambiente, não apenas conhecimento. Esta é a concepção da natureza como fonte inesgotável de recursos para o nosso serviço, mas como um ecossistema frágil tem seus próprios requisitos que devem ser respeitados em nosso próprio interesse e sobrevivência.
Fonte: www.amambainoticias.com.br

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