FREYA, DEUSA TRÍPLICE DA MAGIA, DA ADIVINHAÇÃO E DA RIQUEZA
15 de outubro de 2016
Deusa
Mãe da dinastia dos Vanir na Mitologia Nórdica, Freya (também
conhecida como Freyja, Freja, Freia, Freyia, e Frøya) é uma Deusa que abrange
vários aspectos. Ela é uma Deusa Tríplice, uma Deusa de grande beleza, força e
poder. A sexualidade, o amor e todos os temas que os envolvem (tais como a
fertilidade, sensualidade, beleza, atração, etc) são fortemente regidos por ela,
além de ser protetora do matrimônio e dos recém-nascidos. Também é considerada
uma Deusa da luxúria, da riqueza, da música e das flores e regente da magia e
da adivinhação, pois foi ela quem ensinou os segredos das runas a Odin e também
iniciou os Deuses nas Artes Mágicas.

Na
tradição germânica, Freya e
dois outros Vanirs (Deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com
os Aesirs (Deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma
guerra.
As
mulheres estéreis invocavam sua benção e ela também é a Deusa da morte, não
somente de todas as mulheres, mas da metade dos guerreiros mortos em batalha,
que recolhe para o seu palácio, Fólkvangr, em Asgard. Freya compartilhou
com Odin a morte em batalha, recebendo o primeiro golpe. Eles dividiam entre si
os mortos de guerra. Metade dos homens e todas as mulheres mortos em batalha
iriam para Sessrumnir, o salão de Freya.
Muitas
vezes representada em uma carruagem puxada por gatos selvagens, também há
imagens da Deusa montada num Javali, se dirigendo para batalhas. Ela também era
conhecida por voar à noite, em campos sob a forma de uma cabra branca.
Freya era
a deusa nórdica mais cultuada e conhecida; seu nome deu origem à palavra Fru (que
significa “mulher que tem o domínio sobre seus bens”), que acabou por se tornar,
com o passar do tempo, o equivalente a “mulher” em Islandês, assim como deu
origem também às palavras Frau,
que também significa senhora em Alemão e Frowe,
com o mesmo significado em Alemão Antigo .
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Mitologia
Filha
de Njörd, o Deus do Mar, com sua irmã a deusa Nerthus (há mitos em que ela é
filha da giganta Skade ou Skadi, Senhora dos Invernos e Caçadora das Montanhas),
a irmã de gêmea de Freyr, que comanda o tempo e a prosperidade, a fertilidade, a
alegria e a paz e é o Deus chefe da agricultura. Freya é
o complemento feminino de Freyr até mesmo em seus nomes pois o dele significa
“Senhor” e o dela “Senhora”. Em vários aspectos, ela e seu irmão foram como as
divindades gregas Ártemis e Apolo, divindades gêmeas, seu irmão era um Deus de
luz, como o Apolo. Uma vez que ela era uma Deusa dos Vanir, Freya,
como Artemis representa a fertilidade dos animais selvagens, mas ao contrário da
mesma, enquanto Ártemis é uma Deusa virgem, Freya é
ligada ao amor e sexo.
Ela
nasceu em Vaneheim, também era conhecida como Vana, Vanebride, Vanadis (que
significa “Dís dos Vanir”, sendo “Dís” uma palavra nórdica para “Deusa”), Deusa
dos Vane. Como seu irmão e pai, ela foi originalmente uma Deusa dos Vanir, sendo
que mais tarde se tornaria uma importante Deusa dos Aesir.
Ela
foi por vezes confundida com Frigga, esposa de Odin, uma vez que ambos os nomes
significam “Senhora” e ambas tiveram atributos semelhantes porém enquanto Frigga
é a padroeira da paz, da vida doméstica e protetora da família, Freya é a
regente do amor e da guerra, da fertilidade, da magia e da morte. Outra Deusa
com quem ela já foi confundida foi Iduna, a guardiã das maçãs douradas da
juventude e imortalidade.
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As uniões de Freya


Freya foi
muito procurada por sua beleza sem igual. Os gigantes, Hrimthurs e Thrym
desejavam casar-se com a Deusa, mesmo com Loki e Thor obrigando-a a aceitar
Thrym como seu marido, ela o desdenhou e fazendo com que Thor matasse os dois
gigantes.
Quando Freya chegou
a Asgard, os Deuses caíram apaixonados por sua beleza e elegância que lhe
concederam o reino de Folkvang e o Grande Palácio de Sessrymnir, onde a Deusa
podia acomodar todos os seus admiradores e os espíritos dos guerreiros mortos
nas batalhas.
Ao
contrário de Afrodite, mas ainda como as Deusas gregas, Athena e Perséfone, ela
era a Deusa da guerra e morte e admirava combates e de lutas, sendo ela
a Senhora que mandava as Valquírias aos campos de batalha, onde elas recolhiam
metade dos heróis mortos em combate (e todas as mulheres) para sua posse e a
outra metade para Odin em Valhala. Estes guerreiros permaneciam em sua grande
sala, Fólkvangar (“batalha”), no seu palácio de Folkvang (“campo de folk”). Sua
outra sala foi o Sessrumnir.
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Freya e Od
Freya,
como personificação da Terra, casou-se com Od, considerado a personificação do
Sol e também um símbolo da paixão e dos embriagantes prazeres do amor, por isso,
esse povo antigo, declarava que não era de estranhar que sua esposa não
conseguira ser feliz sem ele, a quem ela amava muito e com o qual teve duas
filhas: Hnoss e Gersimi (nomes dos duas filhas significam “Jewel” ou “Jóia”).
Essas donzelas eram tão formosas que todas as coisas belas eram batizadas com
seus nomes.
Enquanto
Od permaneceu ao seu lado, Freya sempre
estava sorridente e era completamente feliz. Porém, cansado da vida sedentária,
Od abandonou seu lar subitamente e se dedicou a vagar pelo mundo. Freya,
triste e abandonada sente-se profundamente triste, chorou copiosamente e suas
lágrimas caiam sobre as pedras abrandando-as. Se dizia inclusive, que chegaram a
introduzir-se no centro das pedras, onde se transformavam em ouro. Outras
lágrimas cairam no mar e foram transformadas em âmbar.
Cansada
da sua condição de viúva de marido vivo e desejosa de ter Od novemente em seus
braços, Freya resolveu
empreender finalmente sua busca, atravessando terras, ficou conhecida por
diferentes nome como Mardel (“Luz sobre o Mar”), Horn (“Mulher linho”), Gefn (“A
Generosa”), Syr (“A Porca”), Skialf e Thrung, interrogando a todos que se
encontravam a um passo, sobre o paradeiro de seu marido e derramando tantas
lágrimas que em toda a parte o ouro era visto sobre a Terra.
Muito
longe, ao sul, Freya encontrou
finalmente Od, debaixo de uma florescente laranjeira, árvore prometida aos
apaixonados.
De
mãos dadas, o casal empreende o caminho de volta para a Casa dos Deuses,
Asgard, e à luz de tanta felicidade, as ervas cresceram verdes, as flores
brotaram, os pássaros cantaram, pois toda a natureza era simpatizante com a
alegria de Freyacomo
se afligia quando se encontrava triste.
As
mais belas plantas e flores do Norte eram chamadas de cabelos de Freya,
as gotas de orvalho de olho de Freya.
Também dizia-se que a Deusa tinha um afeto especial pelas fadas, gostava de
observá-las quando dançavam à luz da Lua e para elas reservava as mais delicadas
flores e o mais doce dos mel.
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O colar mágico e o manto
Como Deusa da Beleza, Freya,
tinha um grande amor por vestidos e jóias preciosas. Sua posse mais estimada era
o colar mágico Brísingamen feito de ouro e pedras de âmbar, que todos que o já
viram acharam-no o artefato mais belo visto em toda sua vida.

Conta
a lenda que, um dia, enquanto se encontrava em Svartalfrein, o reino debaixo da
terra, viu quatro astesões anões conhecidos como Brisings (Allfrigg, Dvalin,
Berling e Grerr), fabricando um belo colar. Quando a Deusa o viu pela primeira
vez, decidiu que deveria ser seu, mas os gnomos não o queriam vender. No
entanto, eles a presenteariam com o colar se ela passasse uma noite com cada um
deles. Sem hesitar, Freya concordou
e tornou-se proprietária do colar Brinsingamen, simbolizando o equilíbrio da
Serpente Midgard e sendo também um símbolo de fertilidade.
Odin,
movido pela inveja, cobiça de por tal jóia e pela repugnância em relação à
promiscuidade sexual de Freya,
capás de fazer tudo para conseguir o que queria, ordenou ao deus Loki que
roubasse o colar. Heimdall, que tinha uma grande visão, viu o roubo. Ele
persseguiu Loki e recuperou o colar para Freya. Em
uma versão posterior, Odin apenas retornaria o Brísingamen se Freya aceitasse incitar
a guerra entre reis e grandes exércitos para depois reencarnar os guerreiros
mortos para que lutassem novamente.
O
colar é o equivalente feminino do martelo de Thor, funcionando como proteção,
paz e harmonia nos limites dos nove mundos.
Freya também
tinha um manto de plumas de falcão que quando ela aparecia envolta em seu manto,
não usando nada a não ser seu colar mágico de âmbar, ninguém podia resistir a
ela. O manto de penas, lhe permitia voar entre os nove mundos. Já o colar mágico
da Deusa, tinha o dom de fazer desaparecer os sentimentos dolorosos. Este colar
se rompeu uma vez, segundo uma lenda, por ira da Deusa ao tomar conhecimento de
que um gigante havia roubado o martelo de Thor e pedia sua mão para devolver a
arma do Deus do Trovão.
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Rainha das Valquírias
Com
o nome de Valfreya comandava as Valquírias nos campos de batalha, reclamando
para si, metade dos heróis mortos. Era representada escudo e lança, estando
somente a metade inferior de seu corpo vestida com o atavio solto habitual das
mulheres.
Freya transportava
os mortos eleitos até Folkvang, onde eram devidamente agasalhados. Ali recebiam
as boas-vindas de todas as donzelas puras e as esposas dos chefes, para que
pudessem desfrutar da companhia de seus amantes e esposos depois da morte.
Os
encantos e prazeres de sua morada eram tão sedutores que as as mulheres
nórdicas, as vezes, corriam para o meio da batalha quando seus amados eram
mortos, com a esperança de terem a mesma sorte, ou deixavam-se cair sobre suas
espadas, ou ainda, ardiam voluntariamente na mesma pira funerária em que
queimavam os restos de seus amados.
Muito
embora, Freya seja
regente da morte, Rainha das Valquírias, as condutoras das almas dos mortos em
combate, ela não era uma Deusa aterrorizante, pois sua essência era o poder do
amor e da sexualidade, embelezando e enriquecendo a vida. Ela era ainda, a única
que cultivava as maçãs douradas de que se alimentavam os deuses lhes conferindo
a graça da juventude eterna.
Como
acreditava-se que Freya escutava
a oração dos apaixonados, esses sempre a invocavam e era costume compor canções
de amor em sua honra, as quais eram cantadas em ocasiões festivas. Na Alemanha,
seu nome era usado com o significado do verbo “cortejar”.
Este
aspecto da Deusa, também conhecida como líder das Valquírias, a conecta à Lua
Nova.
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Deusa-xamã
É considerada ainda, a Deusa da magia e da adivinhação.
Ela era quem iniciava os Deuses na arte da magia.

A
magia de Freya é
xamanística por natureza, como indica seu manto de penas de falcão, que permitia
que se transformasse em um pássaro, viajasse para qualquer dos mundos e
retornasse com profecias. A Deusa já emprestou a Loki a sua plumagem de falcão
para que ele fosse libertar Idunna quando esta foi raptada.
Deusa
Guardiã da Maçã da Juventude pelo gigante Thjazi, metamorfoseado em águia.
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Encantamento Seidhr
Com
a habilidade de mudar de forma, Freya é
a senhora do Seidhr, uma forma mística de magia, transe e adivinhação
primariamente feminina. Apesar da tradição rezar que as runas teriam se
originado de Freya,
e que fossem utilizadas por suas sacerdotisas, a maior parte de Seidhr envolvia
a prática de transmutação, viagem do corpo astral através dos Nove Mundos, magia
sexual, cura, maldição e outras técnicas. Suas praticantes chamadas Volvas ou às
vezes Seidhkona (que significa “Praticantes do Seidhr”), eram sacerdotisas de
Freya. Enquanto uma volva entrava em transe, outras sacerdotisas entoavam
canções especiais, chamadas “Galdr”. Era o uso do canto conjugado com a
repetição de poesias que era criado o estado alterado de consciência.
As
volvas podiam inclusive entrar em contato com elfos e duendes. Eram consultadas
pelo povo sobre todos os tipos de problemas. Elas moviam-se livremente de um clã
ao outro. Não costumavam se casar, apesar de possuírem muitos amantes. Essas
mulheres portavam cajados com uma ponteira de bronze e usavam capas, capuzes e
luvas de pele de animais.
As
mulheres pareciam ser as únicas praticantes do Seidhr de Freya,
pois esse era um ritual-erótico reservado as mulheres. Entretanto, existem
vestígios em poemas e prosas de que Seidhr fosse também praticado por homens
vestidos com roupas de mulheres. Odin, por exemplo, é a única deidade masculina
listada nos mitos a ter praticado este tipo de magia, como iniciado de Freya.
Vestir-se com roupas de sexo oposto é uma tradição antiga que tem suas raízes na
crença de que um homem deve espiritualmente transformar-se em uma mulher para
servir a Deusa.
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A fertilidade e os gatos
Freya

Os
gatos eram os animais favoritos da Deusa Freya,
considerados símbolos de carinho, sensualidade e personificação da
fertilidade.
Freya é
portanto, uma Deusa associada aos gatos, tal qual a egípcia Bast e à grega
Artemis. Além disso, tinha poderes de se transmutar e era a Sábia que inspirou
toda a poesia sagrada. Mulheres Sábias, videntes, Senhoras das Runas e
Curandeiras estavam intimamente conectadas com Freya,
pois só ela era a Deusa da magia, bruxaria e dos assuntos amorosos.
Algumas
vezes, foi representada conduzindo junto com o irmão Freyr uma carruagem
conduzida por uma javali de cerdas de ouro, espalhando, com suas mãos pródigas,
frutas e flores para alegrar os corações da humanidade.
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Freya, a Deusa-Javali


O
javali tem associações especiais dentro da mitologia nórdica. Como Deusa-Javali,
ou Deusa-Porca Freya está
associada entre os nórdicos como entre os germanos e os celtas, a práticas
sexuais proibidas (em particular o incesto entre irmão e irmã, representado pelo
par Freyr-Freya),
muitas vezes ligadas às celebrações da primavera e da renovação: durante essa
cerimônia realizava-se o acasalamento ritual de um sacerdote com uma
sacerdotisa, considerados como o Senhor Freyr e a Senhora Freya.
Esse rito sexual, do qual existia uma equivalência entre os celtas, sobreviveu,
principalmente na Inglaterra, na forma, muito atenuada, de coroar um rei e uma
rainha de Mai (a tradição dos mais, dos trimazos ou da árvore de mai, corrente
na França ainda há não muito tempo, teve origem semelhante).
O
javali era também o animal sagrado de Freyr, o Deus fálico da Fertilidade e era
sacrificado à ele como oferenda no ano novo, de modo a garantir prosperidade nos
doze meses seguintes. Daí surgiu o costume de comermos carne de porco na virada
do ano. A cabeça de javali ou porco na mesa de Natal, com uma maçã à boca,
também remonta diretamente aos ritos consagrados a Freyr. Sacrificava-se a ele
um porco ou javali por ocasião do “Feöblot” (“sacrifício a Freyr”), que se
realizava durante o “Jul” (ciclo de doze dias no solstício de inverno), porque o
Deus tinha como atributo um javali de cerdas de ouro, chamado Gullinbursti, o
qual também lhe servia, ocasionalmente, de montaria.
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A história de Freya e Ottar
Os
nórdicos não só invocavam Freya para
obter êxito no amor, prosperidade e crescimento, mas sim também, em certas
ocasiões, para obter ajuda e proteção.
Ela concedia à todos que a serviam fielmente, como aparece na história de Ottar e Angantyr, dois homens que, após discutirem durante algum tempo direitos de propriedade, expuseram sua disputa ante os Deuses. A assembléia popular decretou que o homem que pudesse provar a descendência de estirpe mais nobre e mais extensa, seria declarado vencedor, sendo designado um dia especial para ser investigada a genealogia de cada demandante.
Ela concedia à todos que a serviam fielmente, como aparece na história de Ottar e Angantyr, dois homens que, após discutirem durante algum tempo direitos de propriedade, expuseram sua disputa ante os Deuses. A assembléia popular decretou que o homem que pudesse provar a descendência de estirpe mais nobre e mais extensa, seria declarado vencedor, sendo designado um dia especial para ser investigada a genealogia de cada demandante.
Ottar,
incapaz de recordar o nome de seus antepassados, ofereceu sacrifício a Freya,
rogando por sua ajuda. A Deusa escutou indulgentemente sua oração e, aparecendo
diante dele, o transformou em um javali e sobre o seu lombo cavalgou até a
morada da feiticeira Hyndla, uma célebre bruxa. Com ameaças e súplicas, Freya exigiu
que a anciã traçasse a genealogia de Ottar até Odin e nomeasse cada indivíduo
por seu nome, com o resumo de suas façanhas. Então, temendo pela memória de seu
devoto,Freya também
exigiu a Hundla que preparasse uma poção de recordação, a qual deu a ele para
beber.
Assim
preparada, Ottar apresentou-se ante a assembléia no dia marcado e com facilidade
recitou sua linhagem, nominado os muitos mais antepassados de que Angantyr pode
recordar, por isso foi facilmente recompensado com a garantia de posse da
propriedade em questão.
Contam-se
em outras lendas que Ottar também foi seu amante e que, graças à Deusa, ele
tomava forma de um javalis de batalha dourado, conhecido como Hildesvini.
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Parentesco:
- Filha de Njörd, o Deus do Mar, com sua irmã a deusa Nerthus (há mitos em que ela é filha da giganta Skade ou Skadia)
- Irmã de Frey
- Esposa de Od, mas já foi companheira de Frey, Odin e de diversos outros Deuses, Anões e Elfos
- Mãe de Hnoss e Gersimi
Deusas com os atributos semelhantes:
- Mitologia Celta: Maeve, Morrigan, Macha
- Mitologia Egipcia: Bast, Ísis
- Mitologia Grega: Afrodite, Perséfone, Hécate, Ártemis
- Mitologia Hindú: Kali
- Mitologia Romana: Vênus, Diana
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Guia rápido de Correspondências:
- Títulos: Dama; Grande Deusa; Mardoll (aquela brilha sobre o mar); Deusa vanir; Senhora dos gatos, Líder das Valquírias, assumia diferentes formas, A Sábia ou “Vidente” que inspirava toda a poesia sagrada.
- Invoque Freya para: Amor, beleza, animais, atividade sexual, nascimentos, cavalos, magia, sorte, vida longa, encantamentos, bruxaria, riqueza, ouro, transes, sabedoria, fertilidade, lua, mar, morte, música, poesia, escrita e proteção.
- Animais: Gato, Javali, Falcão, cabra.
- Aromas e Ervas: Jacinto, margarida, morango, prímula, rosa, tanchagen
- Cores: Azul, vermelho, branco e verde
- Face da Deusa: Mãe
- Cristais: Coral, Cristal de Quartzo, Granada, Pedra da Lua, Selenita
- Dia da Semana: Sexta-feira (ou “Friday” em inglês, é uma homenagem à Freya, sendo este é um dia regido por ela onde muitos casamentos aconteciampara atrair as bençãos da Deusa)
- Elemento: terra
- Estação do Ano: Primavera
- Número: 13
- Dia sagrado: 19 de abril.
- Símbolos: penas de falcão, colar de âmbar, sacola de runas, lança, escudo, elmo
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Oração para Freya
“Freya!
Senhora das Idisis,da Fertilidade,do Poder,do Amor e da Paixão,
Ajude-me a encontrar meu caminho!
Senhora da Mulheres, Deusa Suprema do Feminino, mostre-me a chave da Magia e Justiça!
Senhora dos Gatos e da Guerra, oriente-me nos momentos difíceis e me dê agilidade e coragem para superar meus obstáculos!
Senhora da Riqueza, dai-me energia pura e restauradora do teu Amor.
Minha alma e coração te pertencem e honrarei teu nome eternamente!
Em nome do Fogo, do Ar, da Terra e da Água,
Poderosa Rainha dos Vanir, mais bela e querida entre todas as Deusas,
Derrame suas bênçãos sobre mim!”.
Senhora das Idisis,da Fertilidade,do Poder,do Amor e da Paixão,
Ajude-me a encontrar meu caminho!
Senhora da Mulheres, Deusa Suprema do Feminino, mostre-me a chave da Magia e Justiça!
Senhora dos Gatos e da Guerra, oriente-me nos momentos difíceis e me dê agilidade e coragem para superar meus obstáculos!
Senhora da Riqueza, dai-me energia pura e restauradora do teu Amor.
Minha alma e coração te pertencem e honrarei teu nome eternamente!
Em nome do Fogo, do Ar, da Terra e da Água,
Poderosa Rainha dos Vanir, mais bela e querida entre todas as Deusas,
Derrame suas bênçãos sobre mim!”.
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